Micau Chantre  

Por GN em

Micau Chantre. Festijazz, 2003. Foto: Gláucia Nogueira

Amílcar Pires Chantre

Mindelo, SV, 1973

Instrumentista (bateria, percussão)

Micau Chantre aparece como baterista ou percussionista em três álbuns de Vasco MartinsApeiron (2003), um disco unicamente de teclas e percussão; Azuris (2012), este num trio que inclui Zé Paris no baixo; e Kalavinka (2014). Com Teté Alhinho colaborou em Gerassons (2008).

Toca também com artistas de uma geração mais recente: é o baterista no álbum Dixi Rubera (2007) de Vadú e em Perfil (2008), de Eder Xavier, aparecendo em ambos como coprodutor, ao lado de Hernani Almeida. Participou também, tanto na bateria como na percussão, no grupo Olinôs, formado em 2002 por iniciativa do clarinetista e saxofonista alemão Swagato. Entre artistas com quem trabalhou incluem-se também Biús, Bau e Dudu Araújo.

Nos anos 1990, Micau Chantre participou no grupo Granada, que tocava em festas e eventos. Apesar de ter feito o curso do antigo ISECMAR na área de condução de máquinas e sistemas, nunca exerceu a profissão, vivendo sempre da música. Fonte: Cabo Verde & a Música – Dicionário de Personagens.

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