Gláucia Nogueira e Djoy Amado O escritor português Manuel Ferreira, que ao longo da sua vida esteve tão ligado a Cabo Verde, e que tinha especial interesse na área musical, escreveu no seu livro A Aventura Crioula, cuja primeira edição é de 1967, que a koladera é “a alegria de Ler mais…
Gláucia Nogueira e Djoy Amado “Morna ca ê sô dôr”, diz a capa do LP lançado por Humbertona em 1969. Um disco que tem mesmo esse título, um LP recheado de solos de mornas e koladeras no qual o guitarrista é acompanhado por Waldemar Lopes da Silva, Toy d’ Bibia Ler mais…
Por Djoy Amado, publicado no Facebook em 07.08.2022 Tibau Tavares fez o mesmo exercício de engano que o Orlando Pantera em relação ao batuku, utilizando uma “casca de banana” chamada “mazurka”. Em 2000, no festival da Gamboa, Orlando Pantera, acompanhado pela banda Arkora (Angelo Andrade, Kizó Oliveira, Raul Andrade e Ler mais…
Por Djoy Amado, publicado no Facebook em 13.07.2022 Não há nenhum outro compositor cabo-verdiano que tenha feito tanto uso do Acorde napolitano nas mornas em tonalidade menor quanto o Betú! O acorde napolitano é um acorde de empréstimo modal (AEM) do modo frígio paralelo e que substitui os acordes de Ler mais…
Por Djoy Amado, publicado no Facebook em 23.05.2022 Talaia Baxu tem uma progressão harmónica interessante! Para já, a cadência imperfeita é uma curiosidade dentro da progressão harmônica numa tonalidade menor, ou seja, I-IV-I-V (atendendo que aplicamos a menor harmónica com a elevação do VIIº Grau e, do ponto vista melódico, Ler mais…