Nho Eugénio Tomás Mendes Cabral Chão de Junco, Tarrafal, 1936 Nho Eugénio, filho de uma batukadera, aprendeu a tocar sinboa com um homem chamado Toy (Márcio Borges), aos 22 anos, na localidade onde nasceu e onde sempre viveu – Chão de Junco, relata no livro Batuku de Cabo Verde – Ler mais…
Mesmo que só na memória. Existir: o desafio da cimboa Gláucia Nogueira Texto produzido originalmente para o jornal A Semana, em fevereiro de 2006 Ausente da música cabo-verdiana contemporânea, há muito tempo que se diz que a cimboa tem os dias contados. Se vier a desaparecer, o que provavelmente acontecerá Ler mais…
Uma cimboa em dez lições Texto e fotos: Gláucia Nogueira Texto produzido originalmente para A Revista, suplemento do jornal A Semana, setembro de 2006 “Crónica de uma morte anunciada” podia ser, em outros tempos, um título para a história da cimboa. Há 30 anos, este instrumento africano feito de cabaça Ler mais…
Henrique Tavares Tarrafal, Santiago, 1905 – Tarrafal, Santiago, 1993 Instrumentista (sinboa) “Nho Henrique há muito que pendurou a sinboa num canto. Os jovens não lhe querem seguir as peugadas como ele fizera em relação a seu tio, Nho Miguel Tavares, pessoa a quem ele acompanhava para todo o lado, quando Ler mais…
Grupo de batuku, 1989 Pioneiro entre os grupos de batuku surgidos na comunidade cabo-verdiana em Portugal, o Finka-Pé nasceu no bairro da Cova da Moura (Amadora), como uma das atividades dinamizadas pela Associação Cultural Moinho da Juventude, que vem sendo construída pela comunidade da Cova da Moura desde 1984, na Ler mais…