Guitarristas cabo-verdianos
O violão (como se diz em Cabo Verde e no Brasil) ou guitarra (como se diz em Portugal, onde também é habitual a designação viola) é um dos instrumentos mais populares em todo o mundo, aparecendo tanto na música erudita como popular ou no jazz, em versões acústicas ou eletrificadas.
No passado, em Cabo Verde como em outros países, tocar violão era encarado com algum preconceito, visto como atividade pouco séria, por ser o instrumento preferido dos boémios. Mas também é verdade que, na maior parte dos casos, era dentro da família que se aprendia a tocar.
Aqueles que dominam vários instrumentos, de modo geral é pelo violão que começam. Portátil, podendo acompanhar o músico a qualquer lado, surge tanto em momentos de convívio como no isolamento introspectivo. Em qualquer das situações, foi às cordas de um violão que muitos e muitos músicos criaram, ao longo do tempo, a maior parte das composições cabo-verdianas.
Sendo tão frequente na composição e performance, é grande o número de músicos que o dominam. Alguns deles, porém, destacaram-se justamente pela sua dedicação ao violão, como solistas. Eles compõem um segmento importante – a música instrumental de cordas – dentro do panorama musical cabo-verdiano. Outros, por outro lado, utilizam o instrumento para acompanhar cantores e cantoras ou fazendo parte de grupos musicais, sem que tenham trabalho a solo mas cumprindo um papel importantíssimo nas formações em que tomam parte.
Esta página foi criada para destacar os guitarristas/violonistas de Cabo Verde:
Armando Tito, Bau, Caraca, Carlos Mendes, César Lima, Dick d’Ano Nobo, Djick Oliveira, Faia Torres, Humbertona, Hernani Almeida, Johnny Fonseca, Jorge Job, Kaku Alves, Lela Violão, Luís Rendall, Manuel d’Candinho, Nonhe, Pedro Magala, Pedro Moreno, Pinúria, Sérgio Figueira, Santos, Taninho, Tazinho, Toy Avelino, Toi Ramos (Toi d’Bibia), Vaiss, Vamar, Voginha, Vuca Pinheiro, Zequinha Magra.
Visite também a secção Instrumentos Musicais, em que o violão está entre outros cordofones.
Esta é uma
Pouco a pouco, mais nomes virão a fazer parte dela.